Imagem

Não houve festa lá fora

rio

Choque de Realidade

Esta foto representa realidade do Brasil literalmente.

A festa com o dinheiro publico é só pra alguns.

Ao povo só resta olhar.

O mundo não muda, desde tempos antigos estas fotos nos dão um Choque de  realidade

E a vida coninua

Uma má compreensão da história de um povo…

Era no tempo em que, no palácio das Necessidades, ainda havia ocasião para longas conversas. Mas podia passar-se hoje…

Um jovem diplomata, em diálogo com um colega mais velho, revelava o seu inconformismo. A situação económica do país era complexa, os índices nacionais de crescimento e bem-estar bastante fracos, revelavam a distância entre o país e as nações parceiras. Olhando
retrospectivamente, para o nosso passado, o País começara tão bem, tinha um povo guerreiro e desbravador…que lutou por liberdade e tantas outras batalhas mais…

– Francamente, senhor embaixador, devo confessar que não percebo o que ocorreu de mal na nossa história. Como é possível que nós, um povo que descende das gerações de portugueses que “deram novos mundos ao mundo”, que criaram o Brasil, que viajaram pela África e pela Índia, que foram até ao Japão e a lugares bem mais longínquos, que deixaram uma língua e traços de cultura que ainda hoje sobrevivem e são lembrados com admiração, como é possível que hoje sejamos um dos mais pobre país?!…

O embaixador sorriu, benévolo e sábio, ao responder ao seu jovem colaborador:

– Meu caro, você está muito enganado. Nós não descendemos dessa gente aventureira, que teve a audácia e a coragem de partir pelo mundo, nas caravelas, que fez uma obra notável, de rasgo e ambição.

– Não descendemos? – reagiu, perplexo, o jovem diplomata – Então de quem descendemos nós?

– Nós descendemos dos que ficaram por cá …

Não precisa explicar mais nada

“Há pessoas que nos roubam…Há pessoas que nos devolvem…”

Trechos do Livro “QUEM ME ROUBOU DE MIM”

“… O sequestro da subjetividade. Um roubo silencioso que nos leva de nós; acontecimento comum, mas não noticiado, que fragiliza e impossibilita o humano de viver a realização para a qual foi feito.

“A vida humana é uma constante experiência de travessia. Estamos em êxodos contínuos, em processos de deslocamentos intermináveis, porque, enquanto estivermos vivos, seremos convidados para o movimento que nos proporciona a superação de estágios, condições e atitudes

O ser humano se encontra em constante evolução. Nunca estará completo. A morte nos surpreenderá e ainda estaremos em processo de feitura. Um destes processos é a travessia: “da condição de indivíduos à condição de pessoas…

Nascemos indivíduos, mas a condição de pessoa é um lugar a ser alcançado. (…)

Ser pessoa consiste em “dispor de si e dispor-se aos outros.
É muito bonito este trecho… Mas quando se fala que ser pessoa consiste em “dispor de si e dispor-se aos outros”, paramos para refletir…
Há aqui o perigo de, ao dispor-se em demasia aos outros, acabar por perder-se de si mesmo… De se doar e acabar sendo “usada” em demasia pelos outros, que nem sempre reconhecem que o seu “dispor-se” tem limites. Este é um dos casos de sequestro de subjetividade…
Há que se ter cuidado… Há que se ter cautela.

Toda relação que priva o ser humano de sua disposição de si, de sua pertença, ou seja, a capacidade de administrar a própria vida, de alguma forma caracteriza-se como “sequestro de subjetividade.

(…) A partir desta forma de sequestro nasce o mal-estar psicológico, o sofrimento que não tem localidade no corpo, mas possui o poder de adoecê-lo, fragilizando o ser que sofre, uma vez que o sequestro lhe retira da centralidade de suas próprias decisões.

São muitas as modalidades de sequestro de subjetividade. Qualquer forma de relação humana corre o risco de se transformar em roubo, em perda de identidade, basta que as partes se percam de seus referenciais e se ausentem de si mesmas. ”

(…) Símbolo é a realidade que estabelece pontes, gera entendimento e superação.

(…) Diferente do simbólico, o diabólico quebra, desagrega, impede. Sequestros de subjetividade possuem o poder de quebrar a estrutura daqueles que o experimentam.

(…) Relações simbólicas são aquelas que nos permitem o crescimento e a superação de nossos limites porque são capazes de estabelecer pontes que nos permitem travessias. Relações diabólicas são aquelas que nos paralisam e nos fazem retroceder porque obstaculizam os caminhos.

(…) Todo livro precisa nos acrescentar algo novo. Toda forma de saber nasce de um não saber.

(…) Precisamos dilatar as consciências que temos de nós mesmos. É assim que Deus ganha espaço em nós. Quanto mais conscientes do que somos, fazemos e podemos, seremos homens e mulheres mais realizados, prontos para o desafio de transformar o mundo.
(…) Quando digo o que sou, de alguma forma eu o faço para também dizer o que não sou. O não ser está no avesso do ser, assim como o tecido só é tecido porque há um avesso que o nega, não sendo outro, mas complementando-o. O que não sou também é uma forma de ser. Eu sou eu e meus avessos.

(…) Dos relacionamentos que você já teve, quais foram as ocasiões em que verdadeiramente você foi modificado para melhor?

(…) Será que você é lembrança doída na vida de alguém? Será que já construiu cativeiros? Ou será que já viveu em algum?


Sejam quais forem as respostas, não tenha medo delas. Perguntar-se é uma maneira interessante de se descobrir como pessoa, pois as perguntas são pontes que nos favorecem travessias,

2014 - 1 (1)

Ler reorganiza o cerebro…altamente recomendavel para quem sente efeitos do stress…

Vivemos em um mundo onde os celulares são considerados “mais legais que pessoas”, isto é grave e causa desapego e desajuste, a consequencia é desorganização cerebral, que é a desconcentração dificultando o desempenho no trabalho e na vida social, porque causa desatenção e desconcentração…e um cansaso inexplicavel em ouvir e estar com pessoas reais, que nunca são perfeitas como algo que eu tenho o controle absoluto.

ling

Pão de microondas sem farinha

Pao-de-microondas-sem-farinha
Ingredientes
  • 1 clara
  • 1 colher sopa iogurte desnatado
  • 2 colheres (sopa) de farelo de aveia
  • 1 colher (café) de fermento em pó

Modo de preparo

Misture todos ingredientes em um bowl.Coloque a massa em forma de vidro/cerâmica que possa ir ao micro-ondas no formato desejado.Assar por dois a três minutos em temperatura máxima.Para servir, recheie com os ingredientes de sua preferência.

O Brasil Real

Sem discordar do exposto por Nireu Cavalcante , mas lembrando que o Brasil do inicio foi povoado por Presidiarios Protugueses e não por uma elite como os Brasileiros querem acreditar, 

Já os estados formados depois; como São Paulo, que já foi criada por padres e os bandeirantes desceram e foram povoando o Sul, que eram portugueses já radicalizados no Brasil, cuja intenção era ampliar as conquistas, o norte foi no inicio pelos degregados Portugueses.

Flag_of_Empire_of_Brazil_(1822-1870).svg

7 de Setembro (manipulações politicas ocultas)

SILÊNCIO NO IPIRANGA ≠   Nireu Cavalcante

A leitura de documentos primários que relatam os fatos que levaram à Independência do Brasil, no decorrer dos anos de 1821 e 1822 e concluí que a Declaração de Independência aconteceu em 1 de agosto,
no Palácio do Rio de Janeiro, e não em 7 de Setembro, em São Paulo, “às margens plácidas do Ipiranga”.  Fontes utilizadas: o Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa; a coleção de Leis brasileiras para o período;
e os jornais brasileiros da época. 

Em agosto de 1820 eclodiu a revolução dos liberais de Portugal que não destituíram o rei D. João VI.

O Congresso Constituinte, desenvolveu o esboço de constituição liberal, aprovado em 10 de Março de 1821, D. João passou a ser titulado como Rei Constitucional e jurou fidelidade à constituição a ser elaborada pelas “Cortes Gerais Extraordinárias”, legitimando o processo revolucionário e sua própria expulsão. Mas, em vez de deixar no Brasil uma Junta, como fora ordenado, deixou o seu filho D. Pedro I como regente do Reino do Brasil, intimado pelas Cortes a também regressar a Portugal com a família. Os moradores e autoridades civis, militares e eclesiásticas do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo reagiram, o que resultou no famoso
dia do Fico, em 9 de Janeiro de 1822, para “bem de todos e felicidade geral da nação…”, e todos aclamaram:“Viva a Religião, Viva a Constituição, Vivam as Cortes, Viva El Rei constitucional e Viva a
união de Portugal com o Brasil”!
Valente, D. Pedro conseguiu anular a reação das tropas portuguesas no Rio e convencê-las a regressarem para Portugal, sem derramamento de sangue. Jurou fidelidade a todos, inclusive à pauta liberal: afinal, ele era um deles.
Em resposta à reação imediata da Regência e dos constituintes portugueses que, na moita, baixaram normas que pulverizavam o poder central do Rio de Janeiro entre as províncias, fazendo com que o Brasil, na prática, voltasse à condição de colônia — D. Pedro convocou eleições (3/6/1822), em cada província, rompendo com as Cortes. As que não apoiavam D. Pedro, como Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Goiás, Mato Grosso, Ceará etc. se negaram a eleger seus deputados.

Finalmente, em primeiro de Agosto de 1822, D. Pedro assume a proposta política de Independência do
Brasil. Com o título “Manifesto de S. A. R. o Príncipe Regente Constitucional e Defensor Perpétuo do Reino do Brasil, aos Povos deste Reino”, o regente, após uma introdução contextualizando as razões do
rompimento com as Cortes e com o Reino de Portugal, declara:


“Acordemos pois, Generosos Habitantes deste Vasto e poderoso Império, está dado o grande passo da Vossa Independência, e felicidade a tantos tempos preconizada pelos grandes Políticos da Europa. Já sois um Povo Soberano; já entrastes na grande Sociedade das Nações independentes, a que tinheis todo o direito. 
A Honra e Dignidade Nacional, os desejos de ser venturosos, a voz da mesma Natureza mandam que as Colônias deixem de ser Colônias, quando chegam à sua virilidade, e ainda que tratados como Colônias não o éreis realmente, e até por fim éreis um Reino. (…)

O Manifesto, após essa declaração de independência, contém o plano de governo de D. Pedro para o Brasil e é concluído com a convocação aos “brasileiros em geral” para que se unissem em torno da causa da Independência e confiassem nele, na marcha da “prosperidade do Brasil”. D. Pedro assegura que estará a frente de todos, enfrentando os maiores perigos e que

“A Minha Felicidade (convencei-vos) existe na vossa felicidade. É Minha Glória Reger um Povo brioso e livre”.

No mesmo dia primeiro de agosto D. Pedro declara inimigas as Tropas mandadas de Portugal para atacarem o
Brasil e conclama a todos a resistirem com armas nas mãos a esses inimigos. Orienta os que não tivessem forças necessárias para enfrentá-las em guerra tradicional que usassem o método da guerrilha e se afastassem dos núcleos urbanos costeiros levando todo mantimento e animais que pudessem alimentar os inimigos. Em Outubro o brigadeiro Madeira informa às Cortes que restava fiel ao governo português, na Bahia, apenas Salvador. Poucos dias após (6/8/1822), é divulgado o Manifesto às nações que tinham relações políticas e comerciais com o Brasil pedindo apoio a sua independência esperando que os homens sábios e imparciais de todo o Mundo, e que os Governos e Nações Amigas do Brasil hajam de fazer justiça à decisão brasileira. D. Pedro convida-os a “continuarem com o Reino do Brasil as mesmas relações de mútuo interesse e amizade”. Esses documentos, principalmente o Manifesto aos povos do Brasil, foram encaminhados aos governos civil e militar de todas as províncias. Podemos constatar isso na circular de José Bonifácio à Câmara da vila de Porto Seguro, datada de 7 de Agosto de 1822. Também foram divulgados através de sua publicação nos jornais da época, por exemplo, o Diário do Rio de Janeiro, consultado. Esse jornal publicou as iniciativas da sociedade de recolhimento de doações para o governo arcar com as despesas da guerra iminente. D. Pedro então teve que viajar para São Paulo, a fim de acalmar os ânimos dos paulistas, revoltados com a manobra de José Bonifácio e de seu irmão Martim Francisco, destituindo dois membros da Junta do Governo Civil, queridos pela população, e substituí-los por seus apadrinhados. D. Pedro anulou essas nomeações. Partiu do Rio de Janeiro em 14 de Agosto. Nessas viagens, o rei ou o príncipe era acompanhado de guarda de honra formada por autoridades engalanadas que ofereciam ao monarca o que de melhor possuíam de montaria, viaturas, roupa e alimentos. Ao se aproximar de uma vila ou cidade, a comitiva parava para que a delegação daquele lugar viesse receber o monarca e substituir a guarda. Por isso, D. Pedro e sua comitiva pararam na região do Rio Ipiranga, próximo à cidade de São Paulo. Nesse momento, o oficial que viera portando documentos para D. Pedro e o funcionário do correio se encontraram com a comitiva e entregaram cartas da princesa Leopoldina, narrando os fatos sobre as Cortes de Lisboa e a agitação da cidade do Rio de Janeiro. Foi esse o momento ideal para que D. Pedro, no dia 7 de setembro, marcasse e referendasse a Independência já proclamada, em território paulista. Esse discurso simbólico pode ser lido na Proclamação aos paulistas datada do dia 8 seguinte.
“Honrados Paulistanos: o amor que Eu consagro ao Brasil em geral, e à vossa Província em particular, por ser aquela, que perante Mim e o Mundo inteiro fez conhecer primeiro que todos o sistema maquiavélico, desorganizador e faccioso das Cortes de Lisboa, Me obrigou a vir entre vós fazer consolidar a fraternal união e tranquilidade, que vacilava e era ameaçada por desorganizadores, que em breve conhecereis. (…) Eu vos Asseguro que cousa nenhuma Me poderia ser mais sensível do que o golpe que Minha Alma sofre, separando-Me de Meus Amigos Paulistanos (…)

A Divisa do Brasil deve ser
INDEPENDÊNCIA OU MORTE . (…)

A partir desse ato simbólico foram elaborados o Tope Nacional, os Escudos de Armas, o Hino da Independência, e outros
ícones do novo império americano, como a cerimônia de entrega da bandeira. Em 12 de outubro (aniversário de D. Pedro) ele foi consagrado Imperado D. Pedro I e coroado em 1 de dezembro de 1822.”

dsc07238

Ficou evidente como é resolvida a vida do  Brasileiro, sempre lá as ocultas e só quando são questionados expoem suas resoluções esse  quadro mostra a elite  de acesso, e o povo quando quer questionar é considerado revoltado e criminalizado.  precisamos aprender a aplicar o ganha-ganha em nossas conquistas, para não sermos apenas usados como massa de manobra, e estar atentos á esses movimentos porque trazem pessoas de longe que vem apenas se promover, mas a intenção é apenas calar esse lado da Pária; portanto, o Brasil era e é um País dividido e (Reh)

entregar a economia financeira do pais á banqueiros, não finjam que não entendem qual vai ser o resultado

http://www.cartacapital.com.br/economia/voce-sabe-o-que-e-autonomia-do-banco-central-157.html?utm_content=buffer52dfb&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer