Terra Adorada, Pátria Amada Brasil…
Trouxeste de volta com carinho teus filhos que haviam sido desterrados,
Achaste que seriam gratos por retornarem ao seio da mãe gentil,Não foi assim.
Nunca em teus sonhos, imaginaste que o tempo que passaram na escuridão do exílio
haviam sido contaminados, poluídos, pelas sanguessugas do capitalismo libertino,
sem responsabilidade, eles retornaram e agora sangram tuas veias,
e se deliciam com o sangue de teus inocentes, até no pão nosso de cada dia
o dizimo é cobrado em cada ingrediente e em cada movimentação,
Não imaginaste, mãe gentil, que haviam se transformados em vampiros
e saíram das sombras com sede de sangue, reproduziriam outros vampiros,
dizimando teus filhos em teu colo, e tu perdida e sem reação, por se ver
sitiada e sem reconhecer e sem entender os filhos das tuas entranhas.
Agora és esta mãe devastada, árida, sem festas, e sem arroubos, quando teus filhos se juntam é para desejar a morte daquele que não quer ser manobrado politicamente
até o teu futebol que era o melhor do mundo, hoje,
nem o sete a um da Alemanha foi uma vergonha, foi apenas a constatação forçada
que cada vez mais és devastada em tudo que tu tinhas brilhantismo,
tudo foi midiaticamente sugado até a exaustão, sitiados, não se tem liberdade nem pra escolher onde assistir teu desgastado futebol, com que voz quer seu gol narrado,
só um pode gritar pra nação quem fez o gol, e ainda chama de democracia…
Vives ainda porque és e sempre serás a mãe da esperança,
de um futuro onde não serás apenas o país das nádegas, e do carnaval,
Ainda serás a mãe gentil, de um povo que não está desesperado, com medo do futuro
Jovens respeitarão os mais velhos, porque todos terão um lugar,
sem ter que destruir seu próximo e ser parabenizado e promovido por isto
Não é esta a MãePátria que queres ser…
Achaste que seriam gratos por retornarem ao seio da mãe gentil,Não foi assim.
Nunca em teus sonhos, imaginaste que o tempo que passaram na escuridão do exílio
haviam sido contaminados, poluídos, pelas sanguessugas do capitalismo libertino,
sem responsabilidade, eles retornaram e agora sangram tuas veias,
e se deliciam com o sangue de teus inocentes, até no pão nosso de cada dia
o dizimo é cobrado em cada ingrediente e em cada movimentação,
Não imaginaste, mãe gentil, que haviam se transformados em vampiros
e saíram das sombras com sede de sangue, reproduziriam outros vampiros,
dizimando teus filhos em teu colo, e tu perdida e sem reação, por se ver
sitiada e sem reconhecer e sem entender os filhos das tuas entranhas.
Agora és esta mãe devastada, árida, sem festas, e sem arroubos, quando teus filhos se juntam é para desejar a morte daquele que não quer ser manobrado politicamente
até o teu futebol que era o melhor do mundo, hoje,
nem o sete a um da Alemanha foi uma vergonha, foi apenas a constatação forçada
que cada vez mais és devastada em tudo que tu tinhas brilhantismo,
tudo foi midiaticamente sugado até a exaustão, sitiados, não se tem liberdade nem pra escolher onde assistir teu desgastado futebol, com que voz quer seu gol narrado,
só um pode gritar pra nação quem fez o gol, e ainda chama de democracia…
Vives ainda porque és e sempre serás a mãe da esperança,
de um futuro onde não serás apenas o país das nádegas, e do carnaval,
Ainda serás a mãe gentil, de um povo que não está desesperado, com medo do futuro
Jovens respeitarão os mais velhos, porque todos terão um lugar,
sem ter que destruir seu próximo e ser parabenizado e promovido por isto
Não é esta a MãePátria que queres ser…
