8/3/17 . #8M.

Dia que fomos insultadas por um colunista da folha, Leandro Narloch.

Ele acha que a mulher deve se recolher á sombra do provedor, como no seculo retrasado, onde se morria de fome em silencio, onde crianças eram entregues á grandes fazendeiros para serem trabalhadores e cresciam muitas vezes, ali sem nunca ver um lápis ou caderno, estes homens eram chamados de SENHORES, eram os poderosos da época, ainda hoje o trabalho escravo de crianças ainda existe, e foi negociado pelo governo a não divulgação do relatório oficial, essa luta já foi ganha, e este colunista, estranhamente, parece não conhecer bem o tema MULHER, nem o que este dia representa para mulheres, lembra a luta por poder ter direito de sobreviver e lutar por si e seus filhos, porque uma mulher nunca luta só por si mesma, sempre ela busca o melhor para sua familia, esta é a diferença da mulher que luta, diferente daquela que busca a sombra do provedor, estaa busca ser  servida e para isto nem percebe que serve muito mais, porque geralmente mede o valor financeiro, e nunca pensa ter atitude que diferencie o mundo de antes e agora, seu ostracismo em estar satisfeita com ter sua sobrevivencia garantida é confundida com recato, o que apenas ela é, é isto mesmo, quer  ser servida e não está apta a servir, o que seria esperado de quem está á frente de uma nação, pode ser bruta, mas seja uma pessoa com valores, com amores e com dores, seja gente, seja humana, sinta, aja, tenha emoções, e não seja uma boneca de inflar, que vai onde dono a leva ou deixa.

Mas o desprezo do colunista pela luta da mulher, nos faz ver que ganhamos e que estamos certas em lutar e em querer um mundo melhor e igual para todos.

O feminisno precisou chocar para ser ouvido, mas, hoje a mulher é organizada e tem suas vozes representativas, que são ainda poucas, mas existem, e essa onda que tenta nos levar de volta ao retrocesso, não prosperará.

Terá que trabalhar, estudar história, novos temas, e não apenas treinar questões para passar em concursos.