A criança que se perdeu em meu interior, apenas se perdeu, não morreu, e ainda lembra quando corria brincando junto com outras crianças da época, seus amigos, corriam ou sentavam-se para brincar de escola ou igreja, éramos tão inocentes, e éramos felizes com o pouco que a vida nos oferecia.
A criança que se perdeu, vive e revive mesmo em meio aos livros, roupas grandes e pesadas, afazares domésticos, comidas que nao é mais de brincadeira, aulas que exigem seu raciocinio rápido e lógico, sua concentração não é para entender seu amigo, e não deixar ele no vácuo, mas é para entender seu cliente no trabalho, seu professor na faculdade, seu colega de trabalho em grupo, que acha que está fazendo o trabalho todo só, seu filho que exige atenção, suas redes sociais, que em seu processo de aprendizado e antenado com os novos tempos, adora compartilhar.
A criança não morreu, é ela quem administra todo esta contemporaneidade, e assim porque fui feliz, eu sei ser feliz hoje.
Crianças sejam felizes hoje, e sempre saberão ser felizes, não existe receita, a meta é viver no seu tempo, sempre, sem arrastar correntes do passado
Recomendo sempre, Não seja boba, seja feliz.
