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Epifania á Mãe Natureza …

O homem do lado sul represou e vendeu a água que Deus mandou e não cuidou de recolher e guardar quando ela retornou em forma de chuva, agora vive á dar ordens á ela que caia dentro da represa que ele construiu, porque caindo em outro lugar, está fora do seu controle, será suja e ele terá que purifica-la. Deus não lhe ouve, e deixa que o vento brinque com as nuvens e espalhe a chuva por onde for…sem dar á menor atenção áos controles engenheirísticos do homem do sul !

No norte o homem espalhou dinheiro e deu ordens que comprassem muitos tanques e se preparassem para receber a agua que traria e represaria como o homem do sul fez, o homem pegou o dinheiro gastou e depois disse que o dinheiro não foi suficiente, recebeu e gastou em festas e fazendas e viagens pelo mundo, e ao povo recitou muitas promessas, que traria agua com aquele dinheiro, o povo do lugar viu  tanques, encanamentos serem espalhados, que apenas a ferrugem usou para se alimentar, disse que onde era seco iria trazer a agua e o povo esperou e a agua não veio, pela mão do homem, e o ceu tambem se recusou, o chão secou, o homem desanimou e apenas lamentou a si mesmo, e á Deus, pois não sabia e não entendia como uma promessa não se cumpria, não entendia se era Deus ou homem quem mentia, cada vez mais sua mente se atrofia.
E a Natureza que é uma dama indomável, e uma provedora que não se corrompe aos anseios dos seus gananciosos perdulários dependentes, que querem geri-la sem levar em conta sua personalidade, independente e incorruptivel, apenas pensaram que ela não se retiraria de seu comando.
Eles enganaram-se, ela é uma mulher e como toda mulher só é dominada por quem ela admite ser e pelo tempo que ela desejar, nem duvide disto.
Os homens do norte e do sul não perceberam que eles nunca á comandaram, ela apenas aguardou que acordassem e dessem um passo em direção á ela que sabe receber quem á respeita e ama, retribuindo com uma vida saudavel, em diversas formas e com muitas riquezas naturais !
À mãe natureza, com amor e respeito !

Regina Lucia Pereira Florencio

2014 - 1 (1)                                                        regina florencio

Brasil: corrupção

As vezes até dá a impressão que é surreal o que se passa em nosso Brasil. Lembra um drama daqueles tipo “DALLAS” de de tão rica e cheia de mentiras, enganos, golpes, roubos, sedução.. corrupção na Petrobras, parece uma novela:

O nucleo mais rico é o do ‘LAVA JATO”, a classe media é representada pela “RECEITA FEDERAL” que não perde em nada para o nucleo opulento.

Já o nucleo dos menos favorecidos é a industria das multas, que suga aqueles que insistem em ter carros, quanto mais pobre ou antigo o carro maior o risco de ser multado. É um nucleo de muitas atividades, a mafia das proteses, e todo dia entra novos personagens neste nucleo.

O mais sinistro de todos é o nucleo do HSBC, onde distintos senhores empresarios, com pose suiça, que prestavam consultoria para corruptos e corruptores, de como burlar as Leis fiscais do Brasil sem correrem riscos de serem enquadrados, mesmo que fossem pegos, sentem-se ofendidos por terem sido citados, dizem que vão se retirar do Brasil…

No nucleo Lava Jato tentavam finalizar o nucleo e duas empresas admitem a corrupção, então muda-se o foco, porque não interessa por fim neste dramalhão, que corroi duramente o “COURO” dos brasileiros, que instantaneamente está pagando pela farra, deste novo tipo de opressor escravagista, o “imposto” sobre tudo que é possivel criar um imposto ou aumentar, está sendo criado, aumentado e justificado de diversas formas, cortes na saude, na educação, que andam mal das pernas, por terem uma corrupção alem da que é publica, tem  tambem a estendida e amparada pela burocracia ou falta dela, sempre se cria maneiras de burlar o fisco.

É triste e comico,  ver os distintos senhores interrogados, desfazendo e dando uma “dura” nos interrogadores, por estarem lhes dirigindo a palavra, vemos como e fragil nosso nucleo que se faz de justiceiros, tremem diante destes que foram seus chefes no passado, triste constatar isto….

O mais triste é muitas vezes ver a corrupção ainda que pequena do nosso lado, quando um funcionario  passa um amigo na frente em um medico do posto que é destinado aos pobres, quando uma supervisora ou gerente de um serviço publico, e que tem um cargo dado por politicos, dá atendimento especial aos parceiros dos partidos, .e ainda tira sarro quando algum funcionario, quer que eles sejam atendidos da mesma forma que os outros, ri e diz que o funcionario ficou emocionado de atender á estes que vivem do dinheiro dos impostos e dos desvios publicos, ridiculariza, mas na verdade quem se emociona é ela, pois sabe que seu cargo depende dele, … pois pode perde-lo a qualquer momento ! e deveria perder!

Uma fabula Capitalista

Uma galinha achou alguns grãos de trigo e disse aos vizinhos: – Se plantarmos este trigo, teremos pão para comer. Alguém me quer ajudar a plantá-lo?
– Eu não! – disse a vaca. – Nem eu, tenho mais que fazer! – emendou o pato. – Eu também não – retorquiu o porco. – Eu muito menos – completou o bode.
– Então, eu mesma planto – disse a galinha. E assim o fez.
O trigo cresceu alto e amadureceu, com grãos dourados.
– Quem vai me ajudar a colher o trigo? – quis saber a galinha. – Eu não – disse o pato. – Não faz parte das minhas funções – disse o porco. – Não, depois de tantos anos de serviço – exclamou a vaca. – Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego – disse o bode.
– Então, eu mesma colho – disse a galinha, e colheu o trigo, ela própria.
Finalmente, chegara a hora de preparar o pão. – Quem me vai ajudar a cozer o pão? – indagou a galinha.
– Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão – disse o porco. – Eu não posso por em risco meu auxílio-doença – continuou o pato. – Caso só eu ajude, é discriminação – resmungou o bode. – Só se me pagarem hora extra – exclamou a vaca.
– Então, eu mesma faço – exclamou a pequena galinha. Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver. De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço.
A galinha simplesmente disse: – Não ! Vou comer os cinco pães sozinha.
– Lucros excessivos, sua agiota burguesa! – gritou a vaca.- Sanguessuga capitalista! – exclamou o pato. – Eu exijo direitos iguais! – bradou o bode.
O porco grunhiu: – A Paz, o Pão e a Educação são para todos! Direitos do Povo!
Pintaram faixas e cartazes dizendo “Injustiça Social” e marcharam em protesto contra a galinha, gritando palavras de ordem: “Fascista”, “O pão é nosso!”, “País rico é país com pães para todos!”, “Exijo a minha cota de pães!”, “Morte aos padeiros que lucram com a fome!”.
Chamaram um fiscal do governo, que disse à pobre galinha: – Você, galinha, não pode ser assim tão egoísta. Você ganhou pão a mais, tem de pagar muito imposto.
– Mas dona Raposa, eu ganhei esse pão com meu próprio trabalho e suor – defendeu-se a galinha. Os outros não quiseram trabalhar! – retorquiu sentida.
– Exatamente – disse o funcionário do governo – essa é a vantagem da livre iniciativa. Qualquer pessoa, numa empresa, pode ganhar o que quiser. Pode trabalhar ou não trabalhar. Mas, de acordo com a nossa moderna legislação, a mais avançada do Mundo, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto do trabalho com os que não fazem nada. Além disso, existe a mais-valia, o Imposto de Renda, o IPTU, o IPVA, o IPI, o ICMS, o mensalão, as Organizações NÃO Governamentais que vivem às custas de dinheiro público, etc., etc., que têm de ser pagos para garantir a nossa Saúde, a nossa Educação e a nossa Justiça! Todas elas as melhores do Mundo!
E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha, que sorriu e cacarejou: “eu estou grata”, “eu estou grata”.
Mas os vizinhos sempre se perguntavam por que a galinha nunca mais fez um pão.