Mais ou menos 6 bilhões de euros por ano, é o que o país poderia arrecadar com redução de emissão de gases. Ao invés disso hoje somos esmoleu do dinheiro europeu para proteção da Amazônia.
Em 1997, o acordo internacional chamado de Protocolo de Kioto, estipulou a redução média de gazes de 5,2% entre 2008 até 2012, com base da emissão do ano de 1990, a nova edição do texto, prevê cortes de pelo menos 25% a 40% nas emissões em 2020, com base nos níveis de 1990, estabeleceu objetivos e prazos para controlar quatro gases: dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e hexafluoreto de enxofre (SF6), acompanhados por duas famílias de gases, hidrofluorcarbonos (HFCs) e perfluorcarbonos (PFCs)”

Foi definido que países que provassem estar atingindo os objetivos poderiam vender seus créditos extras para os países que não atingissem os objetivos. Seria emitido um certificado que possibilitaria este comercio entre os países, possibilitando que países em desenvolvimento se beneficiem das atividades de redução de emissões de gases do efeito estufa, com a venda dos certificados de não emissão a chamada, (RCE) Reduções Certificadas de Emissões, a contribuição das atividades é avaliada por meio de critérios como: contribuição para a sustentabilidade ambiental local, contribuição para o desenvolvimento de condições de trabalho e criação de emprego, contribuição à distribuição de renda, contribuição para a capacitação e o desenvolvimento tecnológico, contribuição para a integração regional e para as relações setoriais.

Cinco atividades no âmbito da produção de ácido adípico e ácido nítrico reduziram praticamente a zero todas as emissões de óxido nitroso (N2O) no setor industrial brasileiro. Vinte e cinco atividades de projetos de redução de metano (CH4) em aterros sanitários, registrados no Conselho Executivo do MDL, representavam redução de 47% das emissões desse gás em aterros sanitários em 1994.
O lucro não seria só no caixa, se refletiriam no meio ambiente. Isso é passado.Triste.
(Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima – UNFCCC).
Fonte: Portal Brasil – Imagens: Google
