O corre corre dos presentes é algo quase insano.
Todo ano repetimos para nós mesmos, que o Natal não está no valor do presente que damos, ou aguardamos receber, mas no Amor que entregamos ao nosso próximo espontaneamente, que foi a lição deixada pelo suposto homenageado ‘Jesus’ do dia.
Mas é só entrar a segunda quinzena de novembro, e a correria dos presentes começa. Talvez seja apressão do comercio apelando para quem ama presenteia, ou talvez nossa conciencia pesada por te-los deixado para trabalhar para ganhar o sustento e o dinbheiro, nossa como é sujo e insano falar em dinheiro no Natal, te pergunto como comprar presentes sem o dito cujo, mal falado.
Se assistirmos vários canais veremos as mais diversas entrevistas, em uma dizem que o final de ano será fraco, em outra comemoram as vendas cresceram cerca de 05 a 10% , muito esclarecedor se assistir outra entrevista relacionada, verá tudo ser desdito, mas na verdade os comerciantes sempre sorriem nesta época, como os banqueiros na crise.
E assim caminha a humanidade.
Fazemos qualquer coisa para que nossos abandonados filhos enquanto trabalhamos, geralmente para a manutenção da casa, ou mais conforto, sintam diferença, não achamos suficientes o amor que damos, queremos recompensa-los por nossa ausência. Que infelizmente é justa..
Alegam que precisamos manter a fantasia, mas a fantasia seria a mesma sem os presentes caros, seria misturado de realidade.
Volto para o jardim. Onde não existe confusão. Meu jardim eu posso colorir e ver sorrisos ao passarem por ele, isso me presenteia, e me sinto como se presenteasse o mundo com minhas flores simples e coloridas. Por falar nisto as mariquitas precisam de atenção
Então é Natal. …
Lembre-se aproveite agora.
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